Francisco refletiu sobre a relação entre a esperança cristã e o Espírito Santo. Na Carta aos Hebreus, a esperança é comparada a uma âncora, pois dá segurança e estabilidade à "barca" da nossa vida em meio às ondas turbulentas.
O Pontífice comparou a Esperança a uma vela: é semelhante a uma vela, que recebe o "vento" do Espírito Santo, converte-o em força e nos impele a atravessar o oceano da existência. O Espírito Santo faz com que vivamos cheios de esperança, sem nunca desanimar, "esperando contra toda a esperança".
Semear amarguras e perplexidades: não próprio ao cristão
O Pontífice comparou a Esperança a uma vela: é semelhante a uma vela, que recebe o "vento" do Espírito Santo, converte-o em força e nos impele a atravessar o oceano da existência. O Espírito Santo faz com que vivamos cheios de esperança, sem nunca desanimar, "esperando contra toda a esperança".
Semear amarguras e perplexidades: não próprio ao cristão
O Papa convidou todos a "ser semeadores de esperança". Pois, disse ele, a esperança não decepciona porque o amor de Deus encheu os nossos corações de esperança. Por isso, um cristão pode semear amarguras, perplexidades, mas este modo de agir não é cristão:
"O cristão semeia esperança, semeia o óleo da esperança, semeia o perfume da esperança e não o vinagre da amargura e da desesperança".
Outros Paráclitos
Outros Paráclitos
A exortação final de sua catequese foi um convite aos fiéis para que sejam outros paráclitos. Isto é: consoladores e defensores dos nossos irmãos.
E suas palavras finais foram:
"Nestes dias de preparação para a festa de Pentecostes, peçamos ao Senhor que derrame, abundantemente, sobre nós os dons do seu Espírito, para que possamos ser testemunhas de Jesus até aos confins da terra. " (JSG)
(Da Redação Gaudium Press, com informações RV)
Conteúdo publicado em gaudiumpress.org, no link http://www.gaudiumpress.org/content/87642#ixzz4imISZYvD
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